Vivo passa a produzir a própria energia em todas as regiões do Brasil

Como parte de sua política de adotar as melhores práticas no uso de energia renovável, a Vivo anuncia que passará a produzir sua própria energia. Por meio do modelo de geração distribuída, a empresa utilizará fontes renováveis de origem solar (61%), hídrica (30%) e de biogás (9%). A iniciativa abrange todas as regiões do País, com usinas operando em 23 estados além do Distrito Federal. 

O projeto responderá por mais de 80% do consumo da Vivo em baixa tensão, atendendo mais de 28 mil unidades da empresa, como lojas, torres, antenas, equipamentos de telecomunicações e escritórios. 

O modelo teve início em 2018 no estado de Minas Gerais, área de concessão da CEMIG, com o abastecimento das mais de 3 mil estações rádio base da empresa. O projeto, em parceria com a Hy Brazil, contempla um conjunto de usinas de fonte hídrica com capacidade de 22,4 MW. Nesta segunda fase, o modelo está sendo expandido oficialmente para todo o País. Duas usinas já estão em operação: no município de Aripuanã, no Mato Grosso, e na cidade de Campinas, no estado de São Paulo. 


 
Com todas as usinas operando, a Vivo produzirá cerca de 670 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 300 mil habitantes. 

Impactos socioeconômico e ambientais
 
Um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostra que para cada R$ 1 investido em sistemas fotovoltaicos de pequeno e médio portes usados para abastecer residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, o setor devolve mais de R$ 3 em ganhos elétricos, econômicos, sociais e ambientais aos brasileiros. 

"Diversificando a nossa matriz energética, promovemos a inovação capaz de agregar valores socioambientais, econômicos, além de mitigar riscos climáticos", afirma Caio Guimarães, diretor de Patrimônio da Vivo. "A obtenção de energia por meio da geração distribuída, em pequenas usinas, próximas aos pontos consumidores, contribui ainda para minimizar as perdas no sistema de distribuição, além de reduzir as emissões de CO2 e evitar impactos de grandes empreendimentos no meio ambiente e comunidade", explica o executivo.  Leia a revista

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